sábado, 6 de agosto de 2011

Entre as almas puras

Na rua

no silêncio

e silêncio e silêncio



Tudo banhado por uma luz negra

e a lua se apagando com amargura


Ela foi embora sem se despedir

deixando lembranças de seu brilho insano em sua mente


A luz se apagou

como tambem a ultima chama do seu perdão



Nada adiantou

porque no final a amargura e a magoa pousaram em seu coração

como uma aguia solitaria



E aquela felicidade jazia sobre seu corpo mudo

ela foi esquecida

ela não quis ser lembrada




Porque trazia a lembrança

de um tempo irreal

onde a felicidade irradiava entre as almas puras



Onde só era presiso sorrir

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